Biblioteca digital em tempos de pandemia

No ano de 2020, fomos surpreendidos com um novo vírus que circulava na china e rapidamente se alastrou para outros países, inclusive, o Brasil. O vírus ( covid-19) é bastante preocupante, pois ele tem capacidade de contaminar várias pessoas numa velocidade muita rápida. Diante dessa situação, as medidas tomadas por parte das autoridades, de isolamento social, foram umas das soluções para amenizar a situação, sobre tudo a vacina. Dessa forma, vários estabelecimentos foram fechados, até mesmos as bibliotecas do mundo todo teve que fechar as portas para seus usuários e suspender as atividades presenciais.

Nesse contexto, as bibliotecas públicas, escolares, comunitárias e universitárias, investiram muito em recursos tecnológicos de comunicação e informação durante a pandemia do covid-19. Porém, os desafios não se limitam a disponibilidade de fontes digitais, haja vista que, grande parte dos acervos está em formato impressos. Toda via, medidas foram tomadas por parte dos profissionais bibliotecários com o objetivo de aprimorar as ferramentas no formato online, e reinventar uma forma inovadora para esse novo normal.

 REFERÊNCIA :https://www.fe.unicamp.br/fe-publica/publicacoes/a-questao-das-bibliotecas-em-tempos-de-pandemia

Base de dados: Biblioteconomia e Ciência da informação

Olá Sejam todos bem vindos a mais um post do blog, essa semana vamos falar sobre Base de dados: Biblioteconomia e Ciência da informação.  Inicialmente vamos falar sobre o que é base de dados, o conceito inicial é um conjunto de dados que conversam  entre si ou seja, estão inter-relacionados, estão organizados de forma que permite a recuperação da informação. Estão armazenados em meios ópticos ou magnéticos que podem ser acessadas remotamente. O objetivo dessa ferramenta é fornecer informação atualizada, com confiança por que confiança? não dar informação pela metade e outro detalhe é ser de acordo com a demanda ou seja oferecer o que o usuário necessita. Agora vamos ver um pouco sobre a evolução da base de dados. 

1951 – Bases de dados numéricos 

1960 – Bases de dados bibliográficos

1970 – 10 Bases disponíveis em 2 Bancos de dados (acesso on line) 

1986 – Bases em suporte de CD-ROM 1990 – 3.200 Bases hospedadas em mais de 40 Bancos de Dados (acesso em rede) : Dialog (+ 380 Bases) ; Orbit (+ 80 Bases) ; Questel (+ 40 Bases) 

2000 – Milhões de computadores ligados em rede. – Globalização da informação.

 De acordo com (CUNHA, ROWLEY) existem duas classificações: bases de dados Referenciais e bases de dados de Fontes. 

As  bases de dados referenciais remetem as fontes primárias e podem ser: dados bibliográficos, dados datilográficos e diretórios. As bases de dados bibliográficos podem ou não acompanhar os resumos dos trabalhos publicados. um exemplo simples é informar aos usuários o que foi publicado e onde foi publicado.

 

 

 

 

 

 

 

Vamos ver um exemplo de sites nacional e internacional. 

NACIONAL SIDRA – Sistema IBGE de Recuperação Automática de Dados – Banco de dados numéricos mantido pela Fundação IBGE, com apresentação de tabulações especiais de informações estatísticas, geográficas, cartográficas e ambientais do Brasil. 

http://www.ibge/gov.br/ e http://www.sidra.ibge.gov.br

 

INTERNACIONAL ONU –  Organização das Nações Unidas – mantém bases de dados estatísticos internacionais referentes a indicadores socioeconômicos dos países.  

http://www.un.org

 

 É isso pessoal tenham uma ótima semana ate o próximo post. 

 

Referências: https://biblioteconomiadigital.com.br/2017/12/bases-de-dados-conceito-classificacoes.html

imagem:  https://biblioteconomiadigital.com.br/2017/12/bases-de-dados-conceito-classificacoes.html

 

Produtos de informação - digitalização, sistema de auto empréstimo

 

Produtos de informação – digitalização - sistema de auto empréstimo

O sistema de auto empréstimo, está disponível em várias bibliotecas espalhadas pelo brasil. O seu público alvo são estudantes, professores e técnicos administrativos, Tem por objetivo agilizar o atendimento na retirada de materiais de informação para que o usuário faça a utilização de materiais. E para ter acesso aos conteúdos da biblioteca o usuário deve inserir a matricula (identidade) institucional, no equipamento, digitar sua senha pessoal e passar a obra sob o feixe da leitura, para que o material seja liberado pelo sistema de segurança e registrado no cadastro do usuário. O recibo de empréstimo é enviado por e-mail. Em algumas bibliotecas esse sistema também funciona também como auto devolução durante o horário de funcionamento da biblioteca. É possível renovar o empréstimo e também caso a pessoa atrase a devolução é cobrado uma multa em dinheiro. 

Referencias:https://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/1649/1/000270141-Texto%2BCompleto-0.pdf

https://bibliotecas.ufu.br/servicos/autoemprestimo

https://artritereumatoide.blog.br/projetos-criam-cartilhas-online-para-apoio-a-pessoas-com-doencas-cronicas/computador-e-smartphone-tecnologia-com-livros-digitais_24640-37619/

Biblioteca Digital

As Bibliotecas Digitais são plataformas tecnológicas contemporâneas que viabilizam o acesso rápido e fácil ao conteúdo de apoio ao aprendizado, onde os usuários conseguem, assim, otimizar o tempo de estudo e ainda ter acesso a conteúdos atualizados de fonte confiável, sendo acessíveis pela web para a disseminação da informação, através de ferramentas tecnológicas em potencial, para desenvolver estratégias e dispor de uma informação indexada e organizada. Essas plataformas pode e deve ser utilizada para propiciar a reestruturação do conhecimento e a construção de um caminho próprio na busca da informação.

Assista o vídeo a seguir e veja a vantagem de uma biblioteca digital;

Contudo, além dessas ferramentas citadas anteriormente, existem ferramentas com tecnologia web 2.0 que estão sendo bastante discutida e uma grande evolução para as bibliotecas, a qual estão presentes em diversos sites dinâmicos e que podem ser aplicadas em sites de bibliotecas, com o objetivo de inseri-las no contexto da web 2.0 (ou web social interativa). A web 2.0 se apoia em ferramentas tecnológicas derivadas de diferentes aplicativos de programação e poderá aumentar a interação e a participação da comunidade, estimulando colaboração dos usuários na criação de conteúdo e reposicionando os serviços tradicionais para estes efetivamente sejam centrados no usuário. Casey e Savastinuk (2007) recomendam que, embora a tecnologia seja um instrumento para melhor servir os usuários, ela não é a resposta final para todos os problemas apresentados por estes. As ferramentas tecnológicas aportarão importantes contribuições quando acompanhadas de uma mudança de atitude do profissional da informação, a qual deve voltar-se para a promoção da comunicação, interação e colaboração entre os usuários e o ambiente da biblioteca.

Fonte: https://cdn.e-konomista.pt/uploads/2019/10/ler-ebook-GI.jpg

https://minhabiblioteca.com.br/blog/bibliotecario/

https://agrcanelas.edu.pt/blogs/biblioteca/ferramentas-digitais